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Cantora Héloa faz sucesso com turnê no sudeste

(Foto: Enaldo Valadares)
Quando cedeu entrevista a esta coluna em julho do ano passado, a cantora aracajuana já demonstrava seu potencial ao lançar o EP Solta. O trabalho rendeu vários shows na capital e no interior do estado, além de prêmios. O destaque da vez da carreira de Héloa é a turnê no sudeste, com shows na capital e no interior de São Paulo e Minas Gerais. Com recursos financeiros próprios e impulsionada por vários convites, a viagem vai além das apresentações e também funciona como meio de firmar parcerias, que podem gerar no ano que vem a gravação de um CD com uma equipe de São Paulo.

JS- Como surgiram as conexões para fazer os shows no sudeste?
Já fazia um tempo que a gente tinha vontade de descer para o Sudeste para fazer uma turnê. Eu, já tinha vários convites e contatos pelo Facebook articulados que estavam esperando a nossa ida, daí, desde o ano passado, venho articulando e fechando as datas para que finalmente viajássemos em março.

JS- Qual a sensação de cantar para novos públicos?
A sensação tem sido maravilhosa, pois o público de São Paulo é muito atento e carinhoso, daqueles que compra o disco e quer saber todos os detalhes do processo após o show, e isso, sem dúvida, é muito gratificante.

(Foto: Marinho Winter)
JS- O show ‘Solta’ apresentado em Sergipe tem modificações para a turnê?
Desde o lançamento, a gente vem num processo natural de amadurecimento do trabalho, e isso requer muitas mudanças para chegarmos onde queremos. A formação mudou, as canções receberam outra roupagem e a banda está bem mais entrosada, além das releituras as quais a gente se permite ousar.

JS- Sobre o primeiro show da turnê, realizado na capital paulista, quais as impressões que ficaram?
O primeiro show, no AP 71 habita foi incrível. A galera era muito sedenta por novidade e o mais legal era que já tinham algumas canções na ponta da língua. Cantaram, pediram bis e nos divertimos muito. Além disso, nessa noite, também teve show de Patrícia Polayne, e como já de costume, fizemos aquela troca e interação com a galera e inclusive com os sergipanos presentes. Foi uma noite incrível!

JS- Fazendo um balanço do início da sua carreira pra cá, o que mudou?
Ah, muita coisa mudou, desde a concepção do show, das músicas, processo de composição, a banda, o figurino. Estamos em constante mudança e buscando cada vez mais trazer referências que estão por toda a parte e que se encaixam naquilo que a gente concebe como essa estética do trabalho “Solta”.

JS- Qual a composição da banda que te acompanha na turnê?
Na turnê, para reduzir os gastos, só viajamos eu e Vinícius Bigjohn que é sanfoneiro , tecladista da banda e é o responsável pela direção musical. Aqui em São Paulo nos somamos com Allen Alencar que é guitarrista, sergipano, e que esteve comigo na primeira formação da minha banda quando ainda morava em Aracaju. Além dele, chegou junto o Arthur Kunz, baterista paraense que já toca com uma galera bem bacana aqui em São Paulo.

JS- Já há novos projetos após a turnê?
A turnê, sem dúvida abre muitas portas. A gente, por exemplo, veio para fazer 4 shows e faremos 7. Muitos convites surgiram desde que chegamos aqui, além de outros convites para turnês pelo nordeste e também um retorno para cá. Pelo andar da carruagem, creio que não demoramos muito pra voltar.

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Por: Rodrigo Alves
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