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Investimentos estrangeiros em SE são destaques no Jornal Hoje

O quadro ‘Isso é Nordeste’, do Jornal Hoje, Rede Globo, apresentou nesta quarta-feira, 18, matéria sobre investimentos estrangeiros que têm chegado em Sergipe e geram emprego e renda para a população. De acordo com o conteúdo apresentado no telejornal, dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostram que nos últimos 3 anos, a região Nordeste atraiu 71 empresas, gerando 46 mil empregos. Só em Sergipe, o setor industrial recebeu mais de US$ 40 milhões neste ano e a expectativa é de alcançar US$ 650 milhões até 2014.

Sobre o Estado, o Jornal Hoje destacou a chegada, neste ano, da empresa italiana de Call Center em Aracaju, que gera 4 mil empregos, através de investimentos de US$ 15 milhões, e da fábrica japonesa que opera no setor de autopeças há 3 meses no município de Nossa Senhora do Socorro e já investiu US$ 25 milhões, com previsão de gerar 1800 diretos e indiretos. Além dessas empresas, foi citado o investimento estrangeiro no setor da construção civil que aquecem o mercado imobiliário da região.

Comprovando os números apresentados pelo IPEA e o trabalho desenvolvido pelo Governo de Sergipe, o secretário de Estado Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), Saumíneo Nascimento, acrescentou que o Estado receberá no próximo ano uma montadora de veículos de origem asiática, a qual investirá cerca de US$ 500 milhões e uma fábrica de vidros francesa, investimento de US$ 150 milhões.

O quadro ‘Isso é Nordeste’, destaca também o alto investimento do setor da indústria automotiva na Região Nordeste (US$ 5,442 milhões), de minérios (US$ 4,676 milhões), da produção de alimentos e fumo (US$ 2,574 milhões) e da indústria química(US$ 834 mil).

Oportunidade 
As nordestinas estão se destacando pela concentração no trabalho. Essa foi a informação passada na reportagem no momento em que o gerente de recursos humanos da fábrica japonesa, Jorge Rodrigues, ressaltou que 80% dos empregados das filiais são mulheres. De acordo com ele, a preferência é pela habilidade no manuseio de peças pequenas. O telejornal aponta ainda que a maioria dessas mulheres nunca trabalhou com carteira assinada. “Eu pretendo crescer aqui dentro da empresa e crescer cada vez mais”, disse a auxiliar de produção Daniela da Silva operária, exemplificando o perfil de registro do primeiro emprego.

Por Sedetec
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