Cantor, futuro médico e um pouco mais: A miscelânea de Danz
Confira a entrevista.
JS- Quando pensou em entrar na música, quais as influências?
Quando pensei em entrar na música, a música já tinha entrado em minha vida (risos). É um dom, um presente dos céus. Aos 5 anos de idade tive a minha primeira experiência emocional com a música. A minha mãe foi fundamental nisso. Através dela, conheci o Elton John e aos cinco anos de idade eu já cantava “Sacrifice”. No mesmo ano, ganhei de presente do meu pai uma bateria e um teclado. Aos nove anos era tecladista e aos 12 participava como júri em festivais de música no meu colégio. Aos 15 anos eramultinstrumentista e bandleader de uma banda de heavy metal. Com influências como John Lennon, Vinícius de Moraes, Sixpence NTR, Legião Urbana e Stereophonics.
JS- Você também é compositor. Do que mais gosta de falar nas letras de suas canções?
Gosto de falar sobre o que está no meu coração e sobre aquilo que poderá ser positivo na vida das pessoas. Prefiro a densidade das palavras, ela permite diversas interpretações. E assim, ver a minha música fazer parte da trilha sonora da vida de outras pessoas. É magnífico ver a gratidão dos fãs (os quais prefiro chamar de amigos), através de e-mails e cartas, relatando a importância da minha música na vida delas.
JS- Você é ator, multinstrumentista, poeta, escritor e estudante de medicina. Como consegue conciliar tudo isso?
Conciliar é fácil, difícil é ter tempo para tudo. Entre Junho e Julho de 2013 estive na Europa, participando de um curso de Cardiologia. Quando temos a Medicina em nosso coração, estudar é algo prazeroso e natural. Desconfio dos profissionais que vêem o estudo como um fardo. É uma profissão que exige máxima dedicação e atualização.
JS- Você teve uma recepção bem generosa em 2012 ao lançar o vídeo clipe. “Amor à distância”, superou a marca de 90 mil visualizações no Youtube. Como você recebeu tal reconhecimento?
Sim. Participei de alguns programas de TV na Bahia e TV Globo. Hoje tenho fãs pelo Brasil, México, Portugal, Argentina, Bolívia e Chile. A música tornou-se trilha sonora dos casais que namoram a distância. Fiquei feliz porque consegui traduzir uma experiência pessoal em canção e perceber que mais de 90 mil pessoas identificaram-se com essa experiência. “Amor adistância” é mais do que uma música. É uma declaração apaixonada, que só a saudade pode definir. Todavia, nunca esperei resultados numéricos. Quero mesmo é ter filhos e um dia poder mostrar a eles que “musicar” a vida é uma forma de eternizar a nossa existência.
JS- Sobre suas composições, quais suas fontes de inspiração?
Difícil dizer. As composições nascem completas: letra e música. É um dom aperfeiçoado na dor. Nada melhor do que a dor para mover os nossos dedos e voz.
JS- Fale-nos sobre sua nova música “Inevitável”.
Ela é incrível. Recentemente gravei o vídeo clipe “Inevitável” na Itália, com o talentoso produtor Davide Ferro. Um clipe “belíssimo”. Essa música fala sobre o encanto e o desencanto, a depender do “coração” ouvinte. A música tem um grande “feeling” e uma expressiva carga emocional. A melodia é belíssima. É um presente dos céus.
JS- Quais os próximos projetos?
Lançamento do clipe “Inevitável”. Lançamento do vídeo clipe “Perdão, Carlos Drummond”, gravado em Copacabana. Parceria musical com Paolo Vallesi, famoso cantor italiano. Lançamento do meu livro. Lançamento musical do DANZ na Europa e no México, cantando em outras línguas.
JS- Há intenção de fazer shows?
Sim. Temos cidades definidas e propostas aceitas. O que precisamos é definir as datas, visto que o meu internato de Medicina iniciará em 2014, apertando a minha agenda musical.
JS- Qual o seu maior sonho como cantor?
Marcar positivamente a vida de cada pessoa que ouvir a minha voz. Ser um instrumento de paz, de amor e de esperança. É um sonho em realização.
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