Corpo de criança desaparece em maternidade de Aracaju
Revoltado com a situação, Edivaldo chegou à maternidade às 10h, e permaneceu no local até às 19h, à espera de uma explicação sobre o desaparecimento de seu filho.
“Me ‘enrolaram’ até às 15h. Eles não me fornecem nenhuma desculpa e vou atrás dos meus direitos. Infelizmente quem está sofrendo nessa situação sou eu”, desabafa o pai da criança.
Edivaldo ainda faz mais uma denuncia com relação à maternidade e alega que queriam lhe entregar outra criança. “Vieram me dar um corpo de uma menina, mas meu filho é do sexo masculino. Tirei até as fotos dele”, relata, acrescentando que nenhuma criança que está no necrotério possui etiqueta de identificação.
Causa
Triste com toda a situação, Edivaldo relata que os funcionários da maternidade deram várias desculpas para ele, mas que até o momento não deram um motivo para o desaparecimento. Ele ainda destaca que seu filho deve ter sido entregue à outra família.
“Com que cara vou chegar em casa sem minha criança? Como é que pode acontecer isso comigo? Dinheiro nenhum vai pagar pelo que estou passando”, declara o pai da criança, alegando que já pagou até pelo serviço de sepultamento do filho.
Edivaldo ainda relata que pretende entrar na justiça e que não quer que a mesma situação se repita com outra pessoa. “Só quem é mãe e pai sabe pelo que estou passando”, finaliza.
Criança
A criança, que nasceu no dia 17 de outubro, foi fruto da segunda gestação da dona de casa Maria Rejane, esposa de Edivaldo. Segundo as informações da genitora, seu filho já nasceu morto e o parto aconteceu após seis meses de gestação.
SES
Em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde (SES) a equipe do Portal Infonet recebeu a informação de que será aberto um processo administrativo para apurar o caso, e que, de acordo com a assessoria jurídica, as investigações devem acontecer de forma ágil.
“Me ‘enrolaram’ até às 15h. Eles não me fornecem nenhuma desculpa e vou atrás dos meus direitos. Infelizmente quem está sofrendo nessa situação sou eu”, desabafa o pai da criança.
Edivaldo ainda faz mais uma denuncia com relação à maternidade e alega que queriam lhe entregar outra criança. “Vieram me dar um corpo de uma menina, mas meu filho é do sexo masculino. Tirei até as fotos dele”, relata, acrescentando que nenhuma criança que está no necrotério possui etiqueta de identificação.
Causa
Triste com toda a situação, Edivaldo relata que os funcionários da maternidade deram várias desculpas para ele, mas que até o momento não deram um motivo para o desaparecimento. Ele ainda destaca que seu filho deve ter sido entregue à outra família.
“Com que cara vou chegar em casa sem minha criança? Como é que pode acontecer isso comigo? Dinheiro nenhum vai pagar pelo que estou passando”, declara o pai da criança, alegando que já pagou até pelo serviço de sepultamento do filho.
Edivaldo ainda relata que pretende entrar na justiça e que não quer que a mesma situação se repita com outra pessoa. “Só quem é mãe e pai sabe pelo que estou passando”, finaliza.
Criança
A criança, que nasceu no dia 17 de outubro, foi fruto da segunda gestação da dona de casa Maria Rejane, esposa de Edivaldo. Segundo as informações da genitora, seu filho já nasceu morto e o parto aconteceu após seis meses de gestação.
SES
Em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde (SES) a equipe do Portal Infonet recebeu a informação de que será aberto um processo administrativo para apurar o caso, e que, de acordo com a assessoria jurídica, as investigações devem acontecer de forma ágil.
Fonte: Infonet
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