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PM e músico são presos acusados de abusar de crianças

Um Policial Militar e um professor de música foram presos pelo Departamento de Atendimento aos Grupos Vulneráveis (DAGV) acusados de abusarem e explorarem sexualmente crianças e adolescentes.

O PM Luis Francisco dos Santos, 34 anos, e o professor de música e também funcionário público, Rubens Rodrigues da Silva, 46 anos, praticavam relações sexuais com meninas entre 10 e 15 anos de idade, onde eram abusadas em troca de dinheiro e presentes.

De acordo com a delegada do DAGV, Mariana Diniz, por estarem em situações de risco e vulnerabilidade, as jovens foram encaminhadas a um abrigo no dia 22 de agosto deste ano.

“A assistente social do abrigo as trouxe aqui. Elas contaram os fatos com riqueza de detalhes e a partir daí fizemos uma investigação junto com a equipe de policiais que identificaram os possíveis exploradores e seus respectivos endereços. Encaminhamos o caso para a justiça, onde a prisão foi decretada. Elas são duas crianças uma de 10 e de 11 e duas adolescentes de 15 anos. Elas eram exploradas pelos autores que não tem ligação nenhuma, mas se utilizavam do mesmo modo operante que é se aproveitar da situação desfavorável das crianças no sentido econômico e social. Elas são crianças com histórico de violência doméstica e eles aproveitavam essa vulnerabilidade para atraí-las para a prática sexual em troca de dinheiro e presentes”, relata a delegada.

O militar Luis Francisco foi preso em sua residência, localizada no bairro Jabotiana, onde a polícia também apreendeu um notebook com diversos vídeos pornográficos envolvendo a prática sexual entre jovens. Segundo relatos das vítimas, o acusado mostrava esses vídeos para elas.

A polícia ainda procura um terceiro homem, que não teve o nome revelado, mas que se encontra foragido. “É um terceiro indivíduo que já tem passagem pela polícia, inclusive já tem condenação a respeito também da prática de exploração sexual. Só aqui por esta delegacia já foi preso quatro vezes, sempre se utilizando da vulnerabilidade das vítimas”, conta Mariana.

Os acusados continuam presos e vão responder por abuso e exploração sexual de menores.
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