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Sergipe tem o quarto melhor índice de cura de Tuberculose no país

De acordo com dados da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde (MS), Sergipe está entre os estados com o melhor índice de cura para a Tuberculose. O estado ocupa a quarta colocação com mais de 80% dos casos com cura, índice superior à média nacional que é de 71,7%. Além disso, Sergipe possui um índice baixo de abandono do tratamento, com 6% de casos registrados em 2010, enquanto no Brasil o índice foi de 9,8% dos casos.

No ano de 2011, em todo o território nacional foram notificados 71 mil novos casos de Tuberculose. Entre 22 países que ainda têm um alto índice de casos da doença, o Brasil ocupa a 17ª posição. É a quarta maior causa de morte por doenças infecciosas e a primeira em pacientes com Aids.

“São dados que demonstram o excelente trabalho que a nossa vigilância em saúde faz no combate a essa doença. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) está sempre atenta e todos devem se somar para que o paciente leve o tratamento até o fim”, disse o secretário de Estado da Saúde, Silvio Santos.

De janeiro a junho de 2011, foram registrados, em todo o estado, 288 casos de Tuberculose. Neste ano, no mesmo período, houve uma queda nos casos, com 196 registros de pessoas infectadas com o bacilo da doença. “Estamos trabalhando todos os dias para melhorar ainda mais os nossos índices. Para se ter uma ideia, a média nacional de óbitos é de 2,4 casos para 100 mil habitantes e em Sergipe a média é de menos de dois casos”, destacou a coordenadora do programa de combate à Tuberculose da SES, Heide Mesquita.

Presídios

É na população carcerária que a Tuberculose atinge índices alarmantes. Em 2010, o estado do Rio de Janeiro registrou mais de dois mil casos para 100 mil habitantes da sua população que está em presídios. Em Sergipe, foram registrados menos de mil casos, índice inferior ao número de 1.037 casos registrados como média no Brasil.

“Esse dado é o reflexo do trabalho que a Secretaria de Estado da Saúde tem feito em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça na atenção às doenças que se manifestam nos presídios do estado”, concluiu Heide Mesquita.

Fonte: Asn
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