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Sete presos em operação que desarticulou quadrilha de classe média já foram soltos

Sete presos em operação que desarticulou quadrilha de classe média já foram soltos
(Fotos: Divulgação / Arquivo)

Sete dos 13 presos na operação que desarticulou uma quadrilha de classe média já estão soltos. A 'Operação Ostentação' indiciou 17 pessoas, prendeu 13 e soltou 7.

Segundo informações da delegada responsável pelo caso, os que foram soltos tinham participações menores, como receptação. Outras seis pessoas continuam presas e uma está foragida. Apesar do inquérito já ter sido concluído e encaminhado para o Ministério Público, diligências estão sendo realizadas para identificar outras pessoas envolvidas.


Entenda o caso
A Polícia Civil desarticulou uma quadrilha de estelionatários que agia em Aracaju, Boquim e Pedrinhas (SE) e em Paripiranga (BA).

Mais de 80 policiais participaram da 'Operação Ostentação'. Os créditos obtidos de forma fraudulenta eram gastos em restaurantes, festas, bebidas, lojas físicas e na internet. As vítimas recebiam a fatura em suas casas, mas conseguiam cancelar o valor das compras junto às operadoras dos cartões. No entanto, o comerciante e a operadora ficavam no prejuízo. A quadrilha vendia os produtos que foram adquiridos nas lojas físicas e na internet. 

Foram presos Matheus Aniel Messias de Jesus, Fabiana dos Santos Lopes, Jeferson dos Santos Lopes, Dunald Rebouças Chaves Neto, Jotailton Luiz dos Santos Junior, Saulo David Santana Macedo, Pedro Lucas Santana Macedo, Filipe Diogo Santana Macedo, Lucinéia Alves dos Santos, Dulcevane Ribeiro Santana, Ismael Batista dos Santos Filho, José Edgar Nascimento Reis, Valtenisson José Moura dos Santos e Jonathas de Brito.

Durante a operação, os policais apreenderam dezenas de produtos, entre eles, perfumes importados, produtos de informática e eletroeletrônicos, um drone, uma escopeta calibre 12, entre outros. A quadrilha provocou um prejuízo de mais de R$ 1 milhão nos últimos seis meses. O grupo utilizava laranjas para evitar a exposição dos principais membros da quadrilha. Elas iam até determinado estabelecimento com o cartão de crédito clonado no intuito de efetuar a compra. Como recompensa, os líderes pagavam uma comissão pelo produto que foi adquirido.
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