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Contrato entre CAVO, citada na Lava-Jato e a prefeitura é de R$ 36 milhões; MP pede anulação

(Foto: Arquivo)

O contrato emergencial de vigência para 180 dias entre a Prefeitura de Aracaju e a empresa CAVO, do grupo Estre Ambiental, citada na Lava-Jato, para a realização da coleta de lixo em Aracaju é de R$ 36 milhões.

O Ministério Público vai à justiça pedir a anulação do contrato emergencial de vigência para 180 dias, firmado entre a Prefeitura de Aracaju, através da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (EMSURB) e a CAVO.Os promotores de Justiça Mônica Hardman e Henrique Cardoso Ribeiro ajuizarão ação de improbidade administrativa contra o presidente da Emsurb, João Paulo, que assinou o contrato.

Investigação
A Delegacia de Combate aos Crimes Tributário e Administração Pública (Deotap) investigará o contrato. A delegada responsável, Danielle Garcia, resolveu instaurar o inquérito após uma representação criminal da empresa Torre, antiga responsável pela coleta de lixo em Aracaju. A Torre cobra uma dívida de R$ 30 milhões da gestão municipal.

O Tribunal de Contas do Estado recomendou à Prefeitura a suspensão da licitação e que atentasse para fatores como transparência, isonomia e competitividade, com base nas denúncias feitas pela Torre, mas o prefeito disse que a prefeitura ganhou todas as contestações feitas junto ao TCE. [left_sidebar]
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