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Oxente Gente, Isto é Sergipe: Peça explora identidade com humor

A história, a gente e os costumes do estado, são os temas da comédia “Oxente Gente, Isto é Sergipe!”, nova montagem do Grupo Raízes de Teatro & Oficinas do Ator, que estreia no Teatro Atheneu no próximo fim de semana (09 e 10 de novembro). 

Com 63 atores em cena, a mescla de novos talentos e outros já experientes, a exemplo de Grazzy Coutinho, Camila D’Avila, Leandro Handel, Sidney Rocha, dentre outros, prometem proporcionar identificação e gargalhadas, ao demonstrarem seus personagens moldados às características do cidadão sergipano.

Elenco em ensaio no Teatro Tobias Barreto
Com mais de quarenta anos de experiência no teatro, o diretor Jorge Lins, acompanhado de Bruna Kelly, Clarice Passos, Gabriel Lyber, Paulo Rodriguez, Mamute Teixeira, Sandra Hora e Rafael Lins trabalharam bastante nos últimos meses para proporcionar mais um grande espetáculo aos aracajuanos. Em entrevista ao JS, Jorge Lins falou do novo espetáculo, dos projetos futuros e da cena teatral no estado.

Confira

JS- Como surgiu o projeto?
Eu sempre tive vontade de aprofundar a minha paixão e envolvimento pelas coisas de Sergipe, essa coisa mesmo da “sergipanidade”. Montei uma vez "Serigy e os Índios do Sol e da Lua" e em outra oportunidade "Sergipe, República dos Papagaios". Veja que a minha história com a nossa história é longa.

JS- O enredo se trata da gente e dos costumes do estado. Como se deu o processo para a construção do texto?
Esse texto na verdade é uma mistura de vários outros textos meus, com algumas coisas novas e com textos de Gabriel Lyber e Mamute Teixeira.

JS- Neste ano, o Grupo Raízes realmente proporcionou uma variedade de espetáculos ao público sergipano. Tendo como última apresentação, Filhos dos Beatles e agora o “Oxente”. Fazendo um balanço de “As Mulheres de Hollanda” pra cá (lançado em janeiro de 2013), como você avalia essa fase? Já há novos projetos?
Estamos numa das melhores fases do Raízes. Nunca produzimos tanto, e com tanta qualidade. Estamos muitos felizes. Quanto aos novos projetos, estaremos montando ainda em dezembro, o musical “Vinicius, 100 Anos do Poetinha” que homenageia a obra de Vinicius de Moraes nos seus 100 anos. Faremos uma temporada de 6 apresentações no Bar e Restaurante Zodíaco com direção minha e de Sérgio Maestro.

JS- Com quarenta anos de carreira, como você avalia a cena atual do teatro em Sergipe?
Eu avalio que nunca a cena do teatro sergipano esteve tão rica e com tantas produções, e mais ainda, com um público cada vez mais forte e presente. Os ingressos já estão a venda na bilheteria do teatro.
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